segunda-feira, 26 de abril de 2010

POÇO DO MACHADO “QUE SAUDADE’

Tomei muito banho nesse poço

Vivia numa ilusão sem fim

Pulando das Pedras

Como se fosse um trampolim.

Na invernada era muita alegria

Quando a água do rio baixava

O poço do machado enchia,

E a meninada se divertia.

No remanso, era uma tranqüilidade

Tomar banho no Machado,

Que era o lugar mais disputado

Pela meninada do sertão torrado

Um mergulho no poço se estendia

Para capturar a”galinha gorda”

Que a garotada escondia,

Vamos a ela, e a gente dizia.

Marcos Calaça

Professor, Jornalista e apaixonado por Pedro Avelino

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